rasgo meu peito no asfalto gosto enfio com vontade o dedo na ferida ida volto - lida é pra não voltar é pra sangrar de vez é pra não perder a coragem enquanto vejo o sangue escorrer nos arquivos nas pastas das gavetas coletivas esculpidas a vários dedos arrasto o sonho na carne viva VIVA - o sonho virou ferida a morte virou mentira a finitude que não acaba - sobrevivo.
domingo, 13 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário