o dia passa rápido sob o céu azul que cintila
carros correm mais aos olhos da janela
no sussuro
à distância
escuto boca lábios carmim
mulher menina vizinha
reconheço os habitantes da cidade
navegadores perdidos e náufragos
partilham caminhos
ao deitar da tarde
no ruído de vento
tudo deságua no mar
onde ainda habitam velhos marinheiros
onde serenam peixes homens e amantes
o mundo é cheio e o silêncio fala o bastante
sábado, 7 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Nem pena tenho do rio que tem medo do mar..., ainda criança não entendeu que fara parte dele...
Postar um comentário